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  Rebas no Iron Bike 2007
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Rebas no Iron Biker 2007

 

Amigos Rebas,

Os sentimentos dos corajosos Rebas no Iron Biker 2007 foram colecionados para partilharmos com os demais membros do Grupo, um pouco do que vivenciamos em dois dias de muita emoção. É realmente um evento que não podemos deixar de contar, lembrar, recordar.

 

 

TRÊS ANOS DE IRON BIKER

Primeiramente quero dizer da minha percepção sob a ótica de quem acompanha os feitos Rebas desde o começo do Grupo. A seguir, quero como todos os demais amigos Iron Bikers 2007, falar dos meus momentos nesta fantástica experiência. Combinamos tais depoimentos porque entendemos que é impossível não expressar a validade desta vivência. Creio que se não pudéssemos contar as nossas impressões aos amigos. Rebas ficaríamos com um gostinho de coisa inacabada.

 

 

 

Desde o ano de 2005, nossa primeira investida nesta grandiosa prova, a intenção da Coordenação fo Grupo foi a de cumprirmos um projeto de honra que era o de levarmos a galera e a camisa Rebas para este importante e prestigiado evento que entendemos ter a "nossa cara". Auto-superação é uma das máximas do Iron e a expectativa que tínhamos era a de estimularmos os membros Rebas para a prova e para a partilha com outros participantes Iron que têm o mesmo princípio. Apesar da prova ser competitiva, há destaques e pódios para os primeiros colocados mas, para quem não sabe a grande maioria dos aproximados 1000 ciclistas que participam vão em busca de apenas completar a prova, tamanho o grau de dificuldade.


2005 foi um show. Levamos um grupo em torno 15 "atletas rebas" mais uns 20 acompanhantes só pelo gostinho da festa.


Em 2006 para a nossa surpresa completamos uma trupe de 33 Rebas participantes da prova fora os acompanhantes. Ouro Preto esverdeou. O comportamento do nosso Grupo difere dos demais bikers e grupos porque a alegria e entusiasmo é única. Parece realmente que a nossa galera entende de forma implícita os motivos da ida Rebas ao Iron.

 

Comemoram o gostinho da experiência. Levam com orgulho a nossa camisa. É uma viagem cara. Reconhecemos que todos os que vão fazem, de alguma maneira um certo sacrifício. Nesta edição, fomos reconhecidos enfaticamente pela Organização do Iron. Recebemos um troféu de maior grupo e a imagem institucional Rebas ficou verdadeiramente marcada. Nas fotos e vídeo oficial, no contato com os demais ciclistas que queriam saber do Grupo e entender a nossa festa, enfim, na deferência que tivemos por parte da Organização.


 

 

O IRON BIKER 2007

2007. Mais um show! Mais 33 ciclistas extremamente pilhados, entusiasmados, vide pelos depoimentos na lista e destaques abaixo. O cenário de comemoração de 15 anos de prova foi perfeito para a brincadeira Rebas.

Surpresas
Tivemos pódios e surpresas marcantes. O trio Leo Penido, Sérgio Albernaz e Adilson Moraes (Atuário) arrecadou o 2º. Lugar na Categoria Equipe. Foi uma desforra pela disputa do ano passado quando, em razão da chuva que abateu a região nos dias de prova, eles perderam esta classificação que certamente teriam. Neste ano o Denílson Postai que também compensou o esforço não reconhecido no ano passado, conseguiu juntamente com os amigos Carlos Dorneles (Gordinho) e Cecília a mais alta posição da Categoria Equipe Mista, 1º Lugar.

Tem mais...além de termos recebido da Direção do Iron um troféu de destaque pelo trabalho de iniciação ao MTB realizado no Projeto DV. Todo o trabalho do Rebão Marcelino sendo mais uma vez reconhecido por amigo, organizadores de prova e autoridades do Ciclismo, os especiais participantes do Projeto DV arrasaram "...com os nossos heróicos condutores (Lincoln, Beto e Felipe) e guerreiros DV's (Henrique, Adauto e Reginaldo) representando o Projeto em terras mineiras. Contamos também com a ilustre presença da nossa chefe de delegação: Andréia (Amor) e o coordenador para assuntos competitivos: Marcos Humberto (Chambinho)..."


 

Os resultados foram expressivos:

 

Categoria TD

5º Lugar: Felipe e Adauto

 

Categoria SP

4º Lugar:Beto e Reginaldo

5º Lugar: Lincoln e Henrique


Uma surpresa muito legal foi um carinho evidente do Chambinho no mais alto destaque do pódio, este membro da elite do MTB e membro honorário do Rebas que levantou com orgulho a bandeira Rebas ao receber a premiação de 1º. Lugar Maratona 9. Outras surpresas tivemos com os membros iniciantes e não iniciantes que se aventuraram a esta dura prova com obstinação e muita raça. Saibam das figuras e leiam os depoimentos do Ari Moura , Inaldo, Carlos Onofre, Gabriel, Paulo Moutinho, Sérgio (Dart) e Rívia (estagiária da Comissão de Trilhas).

 


Agora destaques à parte. Temos que reverenciar o sexy ...sexa...sexagenário Maurício Nassau pela excelente performance, os Condutores das Tandens que com muito esforço obtiveram a colocação de pódio. (as bikes quebram a cada esquina, incrível). Valeu Betão, Felipe e o Capitão Lincoln que deixou de competir em equipe para servir com todo o zelo o Projeto DV e, finalmente a "Mestre da Alegria" Débora que contagiou a todos Rebas e não Rebas com o entusiasmo e espírito catalisador antes, durante a após o Iron. É isso moçada a Campanha Rebas no Iron 2007 foi puro desafio, emoção e divertimento.

 

Segue a lista completa dos bravos Iron Bikers Rebas 2007:


Débora Alves /Rívia Greice Gregório /João Gabriel Nóbrega P. Almeida / Marcos
Reis Gama Filho / Érico Leonardo Ribas Feltrin / Renato Araújo Alves / Ari Moura
de Oliveira / Chambinho / Sérgio Gárcia Camargo/Carlos Gonçalves Torres /Hélio
José de Freitas /Paulo Roberto de Souza Moutinho /Carlos Onofre Moreira /
Maurício Nassau/ Sérgio Eduardo de Albernaz/Andréa Regina Freitas da Silva
/Eduardo de Araújo Bürgel /Janice Aparecida de Souza Pereira/Márcio dos Santos
Bittencourt/Felipe Paulo (Condutor DV)/Adauto Belle (DV)/Humberto Ferreira
(Condutor DV/ TD/Henrique Café (DV)/Lincoln Chagas (Condutor DV)TD/Ailton M.
Coelho (DV)/ Denilson Postai/Leonardo Penido Maia/ Inaldo Mendonça / Carlos Onofre /
Carlos Grazziotin / Marta Cantarino / Edoardo Lando.

DEPOIMENTOS DOS PARTICIPANTES 2007

Janice A. S. Pereira

Serei breve realmente desta vez.

Fiz com dificuldades a prova. Estou semanalmente nos pedais, mas pouco me preparo para pedais difíceis em razão do dia-a-dia de trabalho. Todos os que me conhecem mais proximamente sabem que pedalo apenas aos domingos. Juntamente com a Deby e o Márcio meu companheirão de vida e de pedal, me preparei pelo menos psicologicamente para a quebradeira que sabia seria a prova. Subestimei....o desafio. Dizia...não, a gente aqui no Centro Oeste tem vantagem competitiva com tanto sol, calor e baixa umidade que enfrentamos...gosto de subidas, encaro bem...não será tão difícil. Mas foi!

Galera, venci sim, os obstáculos dos dois dias, mas tive momentos de desânimo em razão da quantidade de subidas. Principalmente no primeiro dia. Com 15 km para encerrar temos a falsa impressão de pouca coisa, porque foi tanta dificuldade que parecia que chegaríamos ao Céu. Para finalizar a prova enfrentamos um incrível empurra bike nos úlimos 5 km que me tirou um restinho de energia que tinha acumulada e para completar uma descida íngreme em pedra apenas para chegar na Cidade.

No dia seguinte, a rádio prova dizia...será mais fácil, menor quilometragem e, mais uma vez subestimei a quebradeira. Prova técnica, trechos impraticáveis no pedal e um final angustiante para mim. Tínhamos o limite de chegar às 13h30 em Mariana. Tempo definido pela organização da prova. Fiz o percurso de 44km inteiramente tensa, ligada e com um sentido de urgência. Não queria ABSOLUTAMENTE perder a minha medalha de participação. O Márcio ria de mim, teve trecho que empurrei brava porque queria chegar logo. Tinha um único pensamento...a minha merecida medalha depois de tanto sofrimento e chegar a tempo para o pódio da galera. Isso mesmo, sabia que não tinha boa posição, nem pensava nisso. Na categoria casal com o Márcio ficamos em 11º lugar. Cheguei 12h30. No sábado sofri para completar, no domingo sofri para chegar em tempo.

Bem, mas dificuldades à parte, foi uma prova inesquecível. O visual é lindíssimo, diferente, terrenos de todas as formas e cores..hehe, pedra marrom, branca, preta, cascalhos diversos, singles para todos os gostos, ladeeeiiiiras intermináveis. Adorei!

O que marcou. O carinho do Márcio comigo, a minha inseparável amiga Deby que com toda a coragem, me estimulou muito. Ela se inscreveu e participou da categoria Elite. Sofreu também e encerrou o 2º. Dia no osso (13h30). Feliz da vida e com a reluzente medalha no peito. Fatos impressionantes - quantidade de deficientes que bravamente assumiram a prova. Lição de vida e de amor a um esporte.

É isso galera para encerrar com chave de ouro esta aventura maravilhosa, só mesmo a companhia nestes dias desta gente linda que faz parte do nosso grupo. Gente da mais alta qualidade. Pessoas que investiram seu tempo, dinheiro, energia e também carinho à camisa verdinha para brilhar nas Minas Gerais. Brincamos e rimos muito. Trocamos figurinhas com ciclistas de todo o Brasil. Levamos com muito orgulho o nome do Rebas do Cerrado para a história do MTB no Brasil.

Sinto-me assim...

Janice A. S. Pereira

Coordenação do Rebas do Cerrado

Iron Biker

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Inaldo

Amigos Rebas, É com enorme satisfação que escrevo este e-mail pois no último final de semana cumpri, de cabo a rabo, os percursos de Ouro Preto e Mariana que correspondem ao Iron Biker Brasil 2007.Meu, que loucura!!! Nunca poderia imaginar que em menos de um ano estaria andando no Iron Biker!! Bem gostaria de poder compartilhar com a galera o que foi prova e vou tentar ser o mais breve possível.

O primeiro dia foi muito difícil pra mim, 75 km, com vários empurra- bike de matar. O calor tava forte e exigiu muito mesmo das pernas e do físico. Porém, como sempre, a companhia muito agradável do Reba, Sérgio Dart me fez mais rir do que chorar! Alternando momentos em que nos entrosávamos com outros "cozinheiros", um figuraça da Bahia e outro de Maceió com outros em que estávamos mais concentrados em xingar quem havia escolhido uma trilha daquela. Tenho que admitir que não fosse pela força do Dart eu teria desistido. Entre um apoio e outro, quando eu estava pedalando sozinho pensava: "Tá bom, chega!!! Não agüento mais!! Eu nem me preparei mesmo pra isso! Dane-se pego o busão de apoio e termino logo com isso!". Aí eu chegava no apoio seguinte e tava o Dart conversando com todo mundo num "minerês" autêntico e gritando comigo "Bora, poooorrra!!! Tô a trinta minutos esperando vc chegar!!!". Eu falava: "Meu, vou parar..." aí ele respondia, em "minerês" : "Ó proçê vê.... a coisa que mais mi ripendi no mundo foi disisti do Audax 300 faltando 70 km. No fim vi, cumigo mêsmo, que eu guêntava mais um katiquinho, sô... Bora, só mais um katiquinho...". Aí eu ia mais um pouco e empurrava mais um pouco. No fim, faltando 5 km pra completar o trajeto só nós, o Bahia e o Macéio na trilha a organização vira pra gente e fala: "Ó minha gente, já são 17:30 e vc's vão ficar no escuro nesse último single, queremos que saibam que estão indo por sua conta e risco e que o ônibus está aqui pra levar vc's....". Novamente Mr. Dart salva a galera: "Sua conta e risco o c....! Arruma dois motoqueiros pra iluminar o caminho! Sô!!! Depois de tudo isso não chego de ônibus em Ouro Preto nem a pau!!! Resumindo, levamos 9 horas pra completar o trajeto e chegarmos na praça Tiradentes já de noite, as 18:30, recebendo os parabéns dos companheiros Rebas: Carlos, Gabriel, Renato e Edoardo que já estavam revisando os câmbios de suas bikes pro dia seguinte. Aí é que eu fui entender porque Iron Biker...eu tava moído!!!!! sem forças pra levantar o braço e no dia seguinte ainda tinha quase 60 km pela frente! Esse foi outro momento difícil pra mim, ao chegar no Hotel eu já dava como certa a minha não participação na etapa de Mariana, tinha tido câimbras, estava cheio de dor muscular que doía até pra respirar. Fiz uma massagem e fui dormir pensando que o Iron já havia terminado pra mim....

No dia seguinte acordei muito bem por causa da massagem, mas ainda não tava convicto se iria pedalar ou não. Ao chegar no refeitório pro café vi todos os Rebas prontos pro segundo dia, aí me bateu uma motivação extra e resolvi ir pedalar de qualquer jeito!! Meu, outra loucura esse segundo dia , achava que a altimetria mais suave seria mais fácil, doce ilusão, muitos trechos técnicos me obrigaram a descer da bike em algumas descidas e com isso perdia tempo, o que foi bom é que isso não era problema para meu companheiro de cozinha e com certeza demos boas risadas nesse segundo dia de prova, o ponto alto foi a entrevista com o mano da Bahia, o cara mais figura do Iron. O Dart perguntava: " O que vc está achando da competição Iron Biker?" e o mano respondia " Eu vou falar ao microfone durante a premiação que: Primeiramente: Essa é uma prova desumana, compreendeu? Desumana!!!...." e eu e o Dart caímos na gargalhada!!! E assim fomos por quase sessenta quilômetros, dizendo que estávamos no limite, rindo, parando pra ajudar ciclistas que provavelmente nunca mais veremos na vida e loucos pra terminar com a nossa medalha de participação reluzente no pescoço! Chegamos em Mariana as 14:20 com a premiação já rolando. Foi muita felicidade poder estar lá naquele momento!! Nunca esquecerei da chegada eu e o Dart, "disputando nariz a nariz" respectivamente o penúltimo e antepenúltimo lugares, o último foi o mano da Bahia, que chegou uns vinte minutos depois.

Pois é galera escrevi esse tanto pois queria dar uma vaga idéia do que é estar numa competição dessas acompanhado da nossa galera Rebas. O apoio que o grupo me deu foi fundamental pra que eu me sentisse confortável de estar pedalando numa prova dessa envergadura. No final o que vale mesmo estarmos bem com nós mesmos!! Meu novo lema rebas agora fica assim: "pedalando ou empurrando, faça chuva ou sol, de dia ou à noite, em qualquer prova de mtb, nós chegamos lá!!!!" É isso aê galera, desculpem escrever demais!!!

Abração,

Inaldo.

P.S. Novamente agradeço ao Uirá por ter me vendido sua inscrição e ter me dado a chance de participar desse evento super especial...

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Ari Moura
 

Nao sei por onde começar.

Primeiro vou agradecer a comissão de trilha, pela trilha bom tempo, que nos deu uma boa base de como andar no meio das pedras das Gerais.

Meus sinceros e emocionados agradecimentos ao meu amigo Zé, vc deve estar feliz em ver seu amigo cardiaco andando naquelas montanhas, confesso que tambem fiquei feliz.

Aos amigos Rebas que me deram a opotunidade mais uma vez de partilhar uma viagem.

A emoção de estarmos todos ali um pertinho do outro, na largada, na chegada, torcendo, vibrando com o sucesso de cada um. Como é bom ser tão bem recepcionado pelos locais. Amigos que foram nos anos anteriores deixaram saudade, e uma grande amizade, como explicar sua ausencia velhos amigos, vcs não disseram o que dizer a eles. Ficou uma grande saudade de voces por lá.

Ha e as montanhas como são altas, subidas sem fim, descidas techicas, muita pedra, parecia ate aquela musica da Ivete Sangalo, quero ver vc descer bem juntinho e subir devagarinho, quem pode pode quem não pode empurra montanha acima enquanto a elite passa.

Primeiro dia cansaço desanimo, dor , muita dor, de alegria só as piadas do Dart com "Seu Baiano". E por falar em Dart, o espirito rebas ficou com vc no Iron. Não deixou ninguem pra tras um verdadeiro e titular cozinheiro Rebas.

A Debora, como ficou linda a nossa bandeira, e brilhou mais uma vez. Ha andar com a rapaziada do DVs como é divertido, é bom de ver vcs andando e muito, acompanha-los é quase impossivel. Meus parabens Andreia, e condutores e não esqueçam de me convidar pra proxima viagem.

Segundo dia: vou tentar largar, um serio problema de junta, sem força no braço esquerdo, ombro direito ainda dolorido da queda do dia anterior, toca o sino (digo musica) começa a missa rebas, que trilha linda subidas honestas, muita sombra, mosquito, muito bate papo, uma trilha rebas ate que enfim,

Assim foi meu primeiro Iron.

Fica meu convite ao Sergio Dart e amigos aventureiros como eu, vamos no Cerapio em janeiro, que tal Debora, Jan, Biti, Eduardo, a nossa verdinha no sertão nordestino para começar 2008 de boa como diz o Goiano. rsrsrsrsrsr

Gaucho aquilo é subidão, pedal de quinta, heheheheheh, não tem nem graça.

Ari Moura, da asa norte e nao sentindo nada, pe, mão, braço, perna, o o o velhice.

abçs
inte anu qui vem.

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Marco Antonio

Querida Janice,

concordo com você que a participação no Iron foi uma experiência incrível, sobretudo pela união dos amigos Rebas, e pela alegria de pertencer a esse grupo extraordinário. Decidi ir ao Iron Biker na última hora, última hora mesmo, tipo 2 dias antes de começar o evento,

liguei para a Débora para receber a sua tradicional carga de otimismo e alta astral, bem como pegar dicas sobre o evento. Viajei junto com a diretoria do Rebas, que por sinal foi muitíssima agradável, e nos separamos em Ouro Preto, pois a pousada em Mariana onde os demais Rebas estavam hospedados já não oferecia vagas de última hora. Não posso deixar de citar algumas coisas notáveis que percebi nesses dias, tais como a competição de sexta-feira, na qual a elite do MTB disputava nariz a nariz, nas subidas das ruas Direita e do Ouvidor, com "Coroão e Catraquinha", na maior velocidade, quem estava mais preparado para o desafio. Só vendo de perto para entender o que significa a palavra garra e superação. Participei apenas do dia de sábado (75 Km de morros), pois tinha que trabalhar na segunda-feira. Nesse sábado vi um atleta raçudo, que tinha apenas uma perna, dando tudo de si e cumprindo o percurso com muita energia, isso tocou bastante minha vontade de fazer os 100% do percurso do primeiro dia. Presenciei uma Tanden do projeto DV na trilha, mandando bem naquela agonia de subir e descer morro repetidas vezes, bem como me diverti bastante com as piadas no Sérgio Mr. Dart e do Inaldo, que ficavam tagarelando coisas engraçadas sempre que nos encontrávamos. Completei apenas o dia de sábado, incluindo uma "caroninha básica" no Buzu do evento, para me adiantar uns 3 Km e poder terminar a trilha final antes da escuridão total. Conclui o percurso lá pelas 18h30, noite escura, morto de cansado, com as pernas picadas de mosquito, mas extremamente feliz em ter tido coragem de participar desse evento, e de ter passado pelos desvios de 40% e 60% e ter continuado para tentar os 100%. Só entende a energia do Iron quem participa dele.

Acho que essa experiência ficará na minha lembrança para sempre.

Muito obrigado amigos Rebas pela acolhida, muito obrigado amiga Débora pelo otimismo, saiba que isso opera milagres!

Um grande abraço a todos os amigos Rebas.

Marco Antonio

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Lincoln Chagas

Oi Janice. Concordo plenamente com você: este Iron tem que ser lembrado e festejado.Devemos e temos que alardear as nossas boas/ótimas aventuras e sucessos à todos para que assim fique incorporado em nossas mentes.
Este foi o meu 4º Iron e quase não ía depois daquelas confusões na prova do ano de 2006.Mas resolvi encarar o desafio e, desta vez, pilotando uma tandem com o meu parceiro Henrique (DV), que estava se recuperando de uma " íte" e não pedalava há mais de 20 dias.As dificuldades e incertezas foram muitas para que a Delegação dos DVs pudesse competir no Iron (a Andréia pode relatar melhor), mas não desistimos e superamos todos os obstáculos, claro, com a ajuda e participação de muitas pessoas.Um dos fatos mais marcantes foi nossa hospedagem na República Marangalha: tratamento VIP do início ao fim e com direito a convite para nova hospedagem no ano que vem ou a qq hora que passarmos por lá.Logo na sexta-feira, ao darmos uma voltinha de aquecimento pelas ladeira de OP, as dificuladades já se apresentavam: problemas com câmbio e corrente, prá variar. O Henrique também sentiu diante de uma daquelas ladeiras monstruosas e intermináveis.Era o começo e apontava para uma estratégia no dia seguinte:
completar o percurso e dentro do limite máximo estipulado para não sermos desclassificados.Porém, quando vem a largada, a adrenalina aumenta na corrente sanguínea e faz agenter desembestar e tirar forças de onde não sei.E assim foi no sábado, que era o dia mais longo e com grande desnível.Apesar do câmbio travado, do calor elevado, das subidas intermináveis e da falta de treinos, chegamos em um bom 4º lugar.
Era a hora de outra correria e começar a nos prepararmos para o segundo dia:
revisar a bike, trocar peças, conferir resultados e entrar com recurso (se fosse o caso), alimentar-se bem (principalmente o Henrique) baixar a adrenalina, relaxar e descansar.
A Delegação levantou cedo no segundo dia seguinte, e, na VANete Blue (outrora VANpira) do Cristóvão, fomos prá Mariana.Dada a largada, era só socar a bota e manter o 4º lugar ou até cair pro 5º quinto, que aí ainda daria um pódium certo, certo.Dinovo muitos obstáculos a serem superados.Depois de pedalarmos um bom percurso em 2º e estarmos a 12,5 km da chegada a corrente quebra!! Por mais de quarenta minutos tentamos consertá-la:em vão.Ali assistíamos passar, um a um, centenas de ciclistas.A pouco menos de cinquenta metros de nós outra tandem dos
DVs (Beto/Reginaldo) quebrara (era o quarto furo na câmara).Após estes longos 40 min, e sem corrente, resolvemos ir empurrando; montar nas descidas; patinar nas retas, e, asim, poder chegar antes do fim da cronometragem.Começamos uma longa caminhada e todos nos passavam.Certamente chegaríamos além do tempo: não tinha mais medalha... e muito menos o tão sonhado pódium.Tudo por causa de uma
porcaria de corrente marca"IG"colocada na sexta-feira.Mas seguíamos empurando...nada de descida.Nenhuma descida! Patinar era impraticável, já que o Henrique não podia fazê-lo. A única certeza que tínhamos era que iríamos a pé e empurrando até a chegada; jamais entraríamos num resgate.Muitos ofereciam ajuda, mas não havia o que fazer.A Rívia nos incentivou um bom tempo....O sol de meio-dia estava forte.As sapatilhas já estavam arrochando os dedos.A água estava no fim.Mas... começamos a ver umas plaquinhas: "faltam 8 KM (to go)". O ânimo aflorava á medida que nos aproximavam, lentamente, das plaquinhas: "faltam 5 KM (to go)". A Menos de 4 km fomos ultrapassados pelo último de nossa categoria. A agonia do quase-pódium se repetia, agora em 2007. "faltam 3 KM (to go)". E assim íamos empurrando."faltam 2 KM (to go)". Nada de descida.No último Km ví que poderíamos chegar em tempo de pelo menos pegar uma medalha.Então comecei a patinar com uma perna; cansava e patinava com a outra; parava; patinava com a esquerda; agora com a direita .... finalmente avistamos a reta de chegada (um pequeno declive) mais patinadas e cruzamos em tempo e em último lugar da categoria. Ficamos felizes com a recepção, com a medalha, com a festa e alegria contaginate dos Rebas; mas frustrados porquê uma corrente nos tirou o pódium.
Depois de sair o resultado resolvi checar nossa classificação final; fui atrás do regulamento; conta prá lá; conta prá cá ,e, numa combinação astrológica tal qual a de uma eclipse, empatamos com 37 pontos no 5º lugar! (opa! putz!pódium!??!) e, melhor ainda, no dia anterior (critério de desempate) ficamos na frente deles: PÓDIUM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! era mais um PODIUM dos REBAS.

Até a próxima, Lincoln.

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Paulo Moutinho

O melhor do Iron não foi a superação dos próprios limites físicos e de técnica, não foi encarar as subidas desumanas ou se divertir com trilhas deslumbrantes morro abaixo. O melhor certamente foi a possibilidade de compartilhar tudo isto com as pessoas, o(a)s companheiro(a)s Rebas, que estiveram lá transmitindo pura emoção o tempo todo. O convívio com nossos amigos de jornada permitiu que nos aproximássemos, que pudéssemos nos conhecer melhor - isto é, além dos domingos de trilha Reba - de dividir emoções, sonhos e receios. Foi ótimo! Valeu o esforço.

Paulo

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Carlos Onofre

Eu, que nunca participei de algo tão parecido, me amarrei de montão, naquela prova, eu sofri e me diverti em momentos diferentes. A região é de rara beleza e a prova foi muito excelente, muitas dificuldades e muita técnica que favoreceu grandes possibilidades para todos os bikers e categorias, shou, nota 1000. Foi boa demais! me entreguei de corpo e alma naquela prova, sem contar com a beleza da região, com montão de subidas e raras decidas e naqueles singlus. Apesar de ter quase 01 ano de biker, o IRON BIKER é um resumo de todas pistas e trilhas que já fiz. No sábado, pela manhã, eu só esperava o momento de começar, depois da largada passei por vários momentos totalmente diferentes, mas conseguir vencer a todos, principalmente naquele primeiro carrega baker, onde era possivel ver o sofrimento e força dos participantes que tentavam encontrar a melhor maneira de vencer os obstáculos. No meio da prova eu participei de duas cenas diferentes, a primeira, eu vir um colega do Rebas caindo, parei e o ajudei e quando ele estava legal pedir para ele ir embora, e quando fui pegar a minha baker, uma outra colega cai no mesmo buraco, corri e ajudei ela a se recuperar, e depois de tudo ela continuou. E minha maior alegria, depois foi saber que ela completou a prova e subiu no Grande Pódio. Na chegada de sábado que me emocionei, pois conseguir completar a tempo e bem recebido pelos colegas. No domingo, completando a prova, foram outros momentos inesquecíveis, pois até picadas de abelhas eu sofrir, mas a chegada é que foi a minha maior superação, pois, conseguir algo INÉDITO. Foi uma prova de regularidade e boa organização. NÃO POSSO ESQUECER, é claro a alegria bem estampada no rosto da DÉBORA com o meu resultado, pois a minha classicação no geral, pela primeira vez foi 20º lugar. Quero agradecer aos meios grandes colegas, GABRIEL, GRANDE SÉRJÃO, O NADADOR INALDO, RENATO, JOÃO E O EDOARDO. Resumindo, FOI MUUUUUUITO LEGAAAAAAAL!!!!!!!

Até o ano que vem!!!

OBS: Gabriel e Sérjão espero que voces não esqueçam da promessa para o ano que vem!!!!!!!

Carlos

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Gabriel Almeida

Quem pensava em ir e não foi simplesmente perdeu a melhor experiência que um biker pode ter em trilhas.

Logo no primeiro dia com belos 75 km pela frente, comecei fazendo como vários bikers experientes haviam me falado, "... comece poupando energia, pois essa prova sempre é muito difícil...", difícil? Vocês estão todos doidos, difícil é pouco, essa prova é difícil bagaraio, ou como diria nosso amigo Jales Macalé "... Isso é desumano..." com aqueles escala bike (pois chamar de empurra bike não expressaria realmente o que foi aquilo, nem as motos estavam subindo direito) o primeiro dia tornou-se quase impossível pra mim de ser zerado dentro do tempo máximo de prova.

Mas tirando as escaladas que fizemos, tiveram também trechos maravilhosos como singles de muitos quilômetros que pedíamos para que não acabassem, muitas pirambas boas de largar a bike, trechos que exigiam ao máximo a técnica do biker e mais ainda a resistência bike, afinal, pensem em juntar todas as trilhas Rebas do ano numa só, teríamos todos os tipos de terreno e situaçôes num só dia, esse foi o IRON BIKER 2007.

No km 35 após dois escala bike senti fortes câimbras nas panturrilhas e quadríceps esquerdo o que me fez ficar parado por quase 30 min e decidir concluir a prova em ritmo de passeio mesmo ou eu não chegaria ao final.

Ao final do primeiro dia de prova, chegando à praça de Ouro Preto ainda teríamos que encarar uma descida com desnível de quase 400 metros em apenas 02 quilômetros de paralelepípedos que acabaram com os meus freios, dedos e músculos dos braços, fiz essa descida com várias paradas, afinal a bandeirada de chegada já havia sido dada e eu estava morto.

Com o espírito Rebas de ser, fiquei esperando meus companheiros de aventuras Sérgio e Inaldo chegarem desse desafio e já com a bike na revisão para encarar o segundo dia. Com todos reunidos, fomos para o hotel comer uma bela macarronada e dormir, pois estávamos todos exaustos.

Para o segundo dia de prova como a largada seria em Mariana, cidade que estávamos lotados eu dormi até o último momento e decidi chegar já pedalando na hora da largada, e que decisão mais acertada essa, chegamos Sérgio e eu já no momento da largada e nos alinhamos (furando fila) para mais um dia de pedal pelos morros mineiros.

Por incrível que pareça eu estava bem melhor que no primeiro dia e da metade a prova para frente decidi apertar o ritmo e aumentar a adrenalina, pois segundo a altimetria da prova, o segundo dia seria um dia com menos subidas, ledo engano, só não tinha escala bike, nesse dia sim tivemos 2 empurra bike fortes, mas que não tiraram o brilho de mais uma trilha maravilhosa e na minha opinião muito mais prazerosa que a do primeiro dia pela quantidade de singles, descidas radicais e trechos técnicos apresentados.

E por falar em descidas, eu quase encontrei com uma cerca quando tentava acompanhar um camarada numa Cannondale full, eu estava a 65Km/h freando muito e a bike não parava, mas tirando esse susto o dia foi ótimo e consegui chegar ao final da prova tranqüilo e não tenho nem como descrever qual é a sensação de chegar ao final e levantar a bike no pódio com a vibração da galera te aplaudindo. Só que foi é que sabe.

A viagem com a equipe Rebas foi maravilhosa em todos os aspectos, estou aguardando ansioso para o IRON do ano que vem e com uma promessa feita entre alguns para começar a treinar desde já, dieta e treino hein, vou cobrar de quem prometeu.

Inaldo, o discurso do Churchill traduz bem mesmo nosso espírito nessa aventura. E vamos todos com esse pensamento para o IRON do ano que vem.

"... We shall fight in the hills, we shall never surrender..."

IRON RULEZ

Abs

Gabriel

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Edoardo Lando

Demorei um pouco para escrever o meu depoimento (esperei o cansaço passar em busca de maior objetividade). Sábado, chegando na praça de Ouro Preto, depois de muitas horas de briga com subidas alem do limite, o julgamento do IB foi: "muito sofrimento, pouco divertimento".

Hoje vejo o quadro na sua integridade.

Na verdade, alguns eventos são mais "eventos" que os outros, a "corrida de São Silvestre", por exemplo, não è mais difícil nem mais fácil que dezenas de outras corridas no Brasil, porém participar tem um sabor diferente. O mesmo é a maratona de Nova York que, por motivos não racionais, se torna "muito mais maratona" que as outras. Na mesma linha é o IB, ou seja é a "Trilha" com o T maiúsculo.

Eu não estava preparado para participar do IB, tudo era planejado para eu não ir a Ouro Preto, depois as condições mudaram e surgiu uma possibilidade. De pressa, mas muito de pressa, arrumei as coisas (obrigado Paulo por ter levado a bicicleta, ter esperado em BH e dado a melhor assistência possível).

Ao longo dos anos, aprendi que se você deixa passar as oportunidades... a vida vai junto. Então Carpe Diem, viva o momento! Uma participação imperfeita é muito melhor que ficar olhando pela janela.

As crônicas das dificuldades foram muito bem relatadas pelos colegas que já enviaram o depoimento. Outros evidenciaram a disponibilidade dos Rebas em se ajudar e em ajudar (não existe rivalidade com outros grupos). Ajudei pessoas a superar momentos difíceis e fui ajudado (obrigado Romeo por ter colocado a gancheira no lugar).

Agora, vendo as fotos das centenas de camisetas coloridas subindo pelas trilhas de Ouro Preto tenho um sentimento bom: eu estava lá, eu sou um desses pontinhos verdes, eu participo dessa humanidade.

Em uma palavra, o cansaço passa, as lembranças ficam, para sempre.

Para concluir, dois Cartões postais:

1) Praça de Ouro Preto, o padre que, depois da reza, tira a batina e voilà, esta' de bermuda e camiseta, pronto para largar;

2) Periferia de Mariana, alguns garotinhos pedem uma garrafinha (e eu realmente não tinha) e, contrariados pela resposta negativa, quebram uma colméia e um enxame de abelhas furiosas, obriga a um Sprint não programado que queima as ultimas e poucas energias. Para a crônica só uma picada que nem doeu.

Edoardo

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Leo Feltrin

Rebas,

Antes tarde do que mais tarde...

Como ainda sinto algumas pequenas dores musculares da empreitada no Iron, acho que ainda está em tempo de enviar meu depoimento... hehehehehe

Gostei muito de ler o que o Edoardo escreveu, principalmente a parte sobre aproveitar as oportunidades e "carpe diem".

Ainda bem que não deixei passar esta do Iron, que acabou se tornando um dos eventos mais marcantes que vivi neste ano e que deverá influenciar muito minhas perspectivas futuras sobre capacidade de fazer e superar limites pessoais!

Desnecessário falar novamente sobre as dificuldades e a beleza das trilhas.

Foram realmente muito bem escolhidas e a adrenalina correu solta!

Deu até mesmo uma grande vontade de um dia poder voltar por lá e refazer aqueles caminhos com mais calma, pois a tensão e o esforço às vezes não permitiam se apreciar toda a beleza e peculiaridades que estavam disponíveis em volta...

Mas acho legal dizer, até como incentivo aos interessados, que o desafio é bem possível de ser vencido.

Eu mesmo, quando ouvi pela primeira vez alguém falar sobre o Iron e seus desafios (no primeiro semestre deste ano), pensei que era muiiiiita areia pro meu caminhãozinho... Um projeto para quem sabe 2008 ou 2009....

Mas comecei a encarar as trilhas mais difíceis do calendário Rebas, a primeira foi a trilha da Jibóia (nos 70 km da Ceilândia),volta ao lago, Superando Limites e algumas competições que surgiram, com mais de 60 km (Formosa, Copa Ei em Goiás Velho, Mocajee, 100 km do Cerrado), sempre com o objetivo maior de terminar o percurso dentro do prazo máximo estabelecido pelos organizadores....

E acabou que o sonho do Iron tornou-se realizável, ainda em 2007!

Detalhe: até o ano passado eu era muito sedentário. Não tinha nenhuma atividade física regular e pesava 11 kilos mais do que agora.

Meus finais de semana eram um tédio..., muito diferentes dos atuais, em que anseio por chegar logo o domingão, vestir a verdinha, encontrar o pessoal e curtir mais uma aventura na bike!

Sou muito grato aos amigos Rebas que dispõem de seu tempo e paciência para organizar as trilhas, nos apoiar e incentivar, e pela qualidade de vida que alcancei com essa atividade.

Abraços,

Leo Feltrin

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